Terapias não convencionais são as que partem de primícias não clássicas da ciência, diferenciando da metodologia científica utilizada nas terapias convencionais. As terapias e técnicas que não possuem um consenso acadêmico, divergente em protocolos e condutas padronizadas universalmente, possuem um caráter singular, que ganha relevância terapêutica certificada por metodologias não estandardizadas. A medicina convencional, junto ao diagnóstico nosológico médico, vem referenciando em seus planos terapêuticos o uso de terapias não convencionais, em conjunto com terapêuticas convencionais amplificando o tratamento.
Em 2006, no cumprimento de suas atribuições de coordenação do Sistema Único de Saúde e de estabelecimento de políticas para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério da Saúde apresentou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS.
A Sociedade Brasileira de Medicina Integrativa (SBMI) busca uma análise ampla das Terapias Não Convencionais comtempladas na Medicina Integrativa (MI). As TNC são avaliadas segundo suas indicações e poder de interação terapêutica, sempre utilizando como base o diagnóstico nosológico médico, garantindo a não alternância terapêutica em qualquer que seja o tratamento e sim uma confluência destas teorias não convencionais com os tratamentos convencionais.
A MI procura com a TNC expandir o arsenal terapêutico no tratamento integral ao paciente: corpo, mente, espírito (no conceito não material) e sociocultural.
A Sociedade Brasileira de Medicina Integrativa classifica como terapias não convencionais as relacionadas abaixo: